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Artigo: Ainda há muitas pessoas que acham que dislexia é uma doença, mas é uma característica, uma forma diferente do cérebro funcionar.

8 de novembro de 2017 por Fundação Maurício em Artigos, Parceria Com A Sociedade Civil, Ressignificando a Educação
Artigo: Ainda há muitas pessoas que acham que dislexia é uma doença, mas é uma característica, uma forma diferente do cérebro funcionar.

Nadine Heisler  | Foto arquivo pessoal

Site: www.domlexia.com.br

 

Ainda há muitas pessoas que acham que dislexia é uma doença, mas é uma característica, uma forma diferente do cérebro funcionar.Esse jeitão diferente faz com que seja mais difícil a aquisição da leitura e da escrita. Isso quer dizer, uma leitura mais lenta, menos fluente, uma escrita com omissões, espelhamentos e erros ortográficos.A dislexia atinge de 10 a 15% da população (dados da International Dyslexia Association) e a falta de informação nos torna incapazes de identificar os disléxicos e agir para solucionar as questões do aprendizado.Mesmo quando existe um diagnóstico (que é um processo bastante complicado), pais e familiares ficam perdidos em relação a qual caminho trilhar para ajudar suas crianças, e isso os torna vulneráveis a soluções nem sempre eficientes.

Quando eu soube do diagnóstico da minha filha, fui em busca dessa ajuda e não encontrei quase nada claro ou simples.
De forma quase obstinada estudei tudo o que existe de pesquisa científica, todos os avanços e que podemos fazer.
Temos trilhado um caminho de sucesso, eu e ela, mas senti que não podia ficar só na minha filha. O desejo de compartilhar esse conhecimento e ajudar no trajeto de cada um, fez surgir o projeto Domlexia, em parceria com a Juliane que é especialista em alfabetização.
E o Domlexia não fala só das dificuldades.Porque a dislexia traz junto muitas habilidades, esse jeito diferente do cérebro funcionar, dá uma facilidade em termos de visão global, uma criatividade elevada, capacidade de conexão e visão humana.
Essas características fazem com que os disléxicos se destaquem em diversas áreas como arquitetura, engenharia, ciências, empreendedorismo e artes.Para que os obstáculos não levem ao abandono escolar, abuso de drogas e álcool e até a criminalidade (nos EUA onde há estatísticas, certa de 50% dos jovens em reabilitação tem dislexia), e para que as habilidades incríveis possam ser potencializadas precisamos ser capazes de identificar a dislexia, darmos as ferramentas para um processo facilitado de alfabetização e valorizar os pontos fortes.
É aqui que entra a Domlexia, uma plataforma para dar conhecimento e valorizar a dislexia. Nela teremos 3 importantes áreas:Informação – clara e direta, para que todos possam entender o que é dislexia, conhecer os caminhos para superar as dificuldades e florescer as habilidades, além de teste indicativo, legislação, caminhos do diagnóstico e outros; Colaboração – onde pais, professores e disléxicos podem ter suas dúvidas respondidas e onde boas experiências podem ser compartilhadas; Conhecimento, onde contaremos com um aplicativo na forma de game para auxiliar no processo de alfabetização, cursos para pais e professores, materiais de apoio, etc.
Veja o vídeo da Nadine, fundadora do projeto.

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Autor: Fundação Maurício

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