Selecionamos seis curtas-metragens sobre inclusão com pessoas com deficiência para mostrar para as crianças e assistir junto com elas reforçando a importância de uma convivência que valoriza as diferenças. Dá para assistir no smartphone, no computador ou na TV e até levar o tema para discussão na escola, o que vale é assistir e refletir. Confira abaixo:
Com um traço simples e também tocante, este curta mostra as aventuras de uma garotinha cega que se perde do seu cão, mas acaba encontrando um caminho imaginário guiado por sons e aromas.
Escrito a partir da história real de uma menina que tem paralisia cerebral, Por que Heloísa? nos faz pensar na deficiência do ponto de vista da inclusão, numa abordagem que considera o ser humano integralmente e o seu direito intrínseco a uma vida plena.
O presente conta a história de um garoto que adora vídeo-games que ganha um cachorrinho que não tem uma perna. Rejeição e empatia brotam nessa história de amizade e superação. O presente é baseado e adaptado pelo animador Jacob Frey de uma pequena HQ (tirinha “Perfeição”)* do artista brasileiro Fabio Coala. O Curta participou de mais de 180 festivais de filmes, é ganhador de mais de 50 prêmios.
Tamara é uma animação que conta a história de uma menina surda que sonha em ser bailarina. Seu sonho é considerável impossível para a maioria das pessoas, mas para ela não. O curta foi produzido pelo studio House Boat Animation e dirigido por Jason Marino e Craig Kitzmann.
As diferenças e suas peculiaridades sendo expostas dentro de um ambiente comum a todos, um ponto de ônibus. Vídeo realizado por alunos do ensino público de Campinas dentro da ação educativa “Ciência e Arte nas Férias-2011” da UNICAMP. Este grupo participava do projeto “Construindo a Diferença com a Diferença: Cartilha de Acessibilidade” onde os alunos foram sensibilizados com entrevistas e palestras sobre o tema em questão e depois criaram o roteiro/storyboard, animaram os personagens e gravaram os sons da animação.
Paulo Henrique Machado vive ligado a um respirador artificial desde um ano de idade e foi o criador deste projeto, que foi financiado através do Catarse. No curta ele mostra uma experiência vivida por ele, em que um vai ao parque Playcenter com o seu tio para brincar mas os funcionários das barracas lhe davam os prêmios, sem precisar disputar nas barracas e acabava frustado por não poder se divertir e ser tratado de maneira especial.